segunda-feira, março 26, 2012

BANHEIRO PÚBLICO FEMININO, É CLARO!

 
 
 
Bem, penso que atualmente os banheiros estão bem melhores...apesar de que uns são  imundos, como os dos ônibus interurbanos...Aff...Ainda mais quando o ônibus está em movimento. Já pensou dividir um minúsculo banheiro com todos que estão ali? Eca! E o malabarismo, digo o equilíbrio para não cair nem se molhar! É dose! Acho que deveria haver um para mulheres e outro para homem nos ônibus. (Ió)
Vamos ao texto sobre Banheiros Públicos...

 
Só uma mulher consegue entender cada vírgula deste texto!!!!
Toda mulher já passou por este sufoco.
Minha mãe ficava histérica com os banheiros públicos, quando pequena me levava ao banheiro, me ensinava a limpar a tampa do vaso com papel higiênico e cobrir cuidadosamente com tiras de papel em toda a borda.
Finalmente me instruía: "Nunca, NUNCA se sente em um banheiro público".
Logo me mostrava "A posição" que consiste em se equilibrar sobre o vaso em uma posição de sentar sem que o corpo entre em contato com o vaso. Isso foi há muito tempo, mas ainda hoje em nossa idade adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.

Quando você "tem que ir" a um banheiro público,  sempre encontra uma fila de mulheres que te faz pensar que as cuecas do Brad Pitt estão à venda pela metade do preço. E assim espera pacientemente e sorri amavelmente às outras mulheres que também estão discretamente cruzando as pernas.

Finalmente é a sua vez, você olha cada cubículo por baixo da porta pra ver se não há pernas. Todos estão ocupados, mas finalmente uma porta seabre e você entra quase jogando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona, mas não importa..

Você pendura a bolsa no gancho que tem atrás da porta e, se não tem gancho, você a pendura no pescoço mesmo, enquanto se equilibra, sem contar que a alça da bolsa quase corta a sua nuca, porque está cheia de porcarias que vc foi jogando dentro, das quais não usa a maioria, mas as tem aí, para o caso de "e se eu precisar?"

Mas, voltando à porta... como não tinha trinco só lhe resta a opção de segurá-la com uma mão, enquanto com a outra vc abaixa a calcinha e fica "em posição"... Alívio... ahhhhhh. mais alívio, aí é quando suas pernas começam a relaxar e vc adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o vaso e nem cobrir com papel, nessa hora vc quase tem um treco de tão  aliviada, aí dá uma desequilibrada e erra a mira. Pronto, o suficiente pra ficar molhada até as meias, e é obvio que dá pra notar.

Para afastar o pensamento dessa desgraça, você  procura o rolo de papel higiênico... maaaas.. hehehe, o rolo tá vazio! E as suas pernas continuam querendo relaxar. Ai você lembra de um pedacinho de papel que tá na bolsa,  meio usado porque vc já limpou o nariz com ele, mas vai ter que servir, vc amassa ele pra absorver o máximo possível, mas ele é muito pequeno, e ainda tá sujo de meleca.

Nisso alguém empurra a porta e, como o trinco não funciona, vc recebe uma baita portada na cabeça.

Aí vc grita "tem genteeeeee" enquanto continua empurrando a porta com a mão livre e o pedacinho de papel que vc tinha na mão cai exatamente em uma pequena poça que tinha no chão e vc não sabe se é água ou xixi... ehehe ai vc vai de costas e desequilibra, caindo sentada no vaso.

Vc se levanta rapidamente, mas já é tarde, seu traseiro já entrou em contato com todos os germes e formas de vida do vaso porque  VOCÊ não o cobriu com papel higiênico, que de qualquer maneira não havia, mesmo se vc tivesse tido tempo de fazer isso.

Sem contar o golpe na cabeça, o quase corte na nuca pela alça da bolsa, a espirrada de xixi nas pernas e nas meias, que ainda estão molhadas... a lembrança de sua mãe que estaria terrivelmente envergonhada de vc, porque o  traseiro dela nunca sequer tocou o assento de um banheiro público, porque francamente, "você não sabe que tipo de doença poderia pegar ai".

Mas a aventura nao termina ai... agora a descarga do banheiro, que tá tão desregulada que jorra água como se fosse uma fonte e manda tudo pro esgoto com tanta força que vc tem que se segurar no  porta-papel (quando tem) com medo de que aquele negócio te leve junto e te mande pra China. Ai é finalmente quanto vc se rende, está ensopada pela água que saiu da privada  como uma fonte.
Você está exausta. Tenta se limpar com uns papeizinhos de chiclete Trident que estavam na bolsa e depois sai discretamente para a pia. Você não sabe  muito bem como funcionam as torneiras automáticas também, e então dá uma limpadinha nas mãos com saliva mesmo e seca com toalha de papel. E sai passando pela fila de  mulheres que ainda estão esperando com as pernas cruzadas e nesse momento vc é incapaz de sorrir cortesmente.

Uma alma caridosa no fim da fila te diz que vc tá com um pedaço de papel higiênico do tamanho do rio Amazonas grudado no sapato! Vc puxa o papel do sapato e joga na mão da mulher que disse que tava grudado e lhe diz  suavemente: "Toma! Vc vai precisar!" e sai.

Enquanto isso, seu namorado ou marido que entrou, usou e saiu do banheiro masculino e teve tempo de sobra pra ler " Guerra e  Paz" enquanto esperava,te pergunta: "Porque demorou tanto?"
É nessa hora que vc dá um chute no saco dele e o manda pra puta que o pariu!
Isto é dedicado a todas as mulheres de todas as partes do mundo que já tiveram que usar um banheiro público.
E finalmente explica a vocês, homens, por que nós demoramos tanto.
Recebi por mail, desconheço o autor.

domingo, março 25, 2012

UM NOVO CONCEITO DE ENVELHECER




UM TEMPO SEM NOME

O namoro do Chico Buarque com a cantora ruiva Thais Gulin rendeu para nós este primor de blues  ESSA PEQUENA, cuja letra vai aí abaixo. Mas rendeu também a interessante crônica UM TEMPO SEM NOME da escritora Rosiska Darcy de Oliveira sobre “o novo conceito de envelhecer”.  

Também segue abaixo.

Essa Pequena
Chico Buarque
 
Meu tempo é curto, o tempo dela sobra
Meu cabelo é cinza, o dela é cor de abóbora
Temo que não dure muito a nossa novela, mas
Eu sou tão feliz com ela
Meu dia voa e ela não acorda
Vou até a esquina, ela quer ir para a Flórida
Acho que nem sei direito o que é que ela fala, mas
Não canso de contemplá-la
Feito avarento, conto os meus minutos
Cada segundo que se esvai
Cuidando dela, que anda noutro mundo
Ela que esbanja suas horas ao vento, ai
Às vezes ela pinta a boca e sai
Fique à vontade, eu digo, take your time
Sinto que ainda vou penar com essa pequena, mas
O blues já valeu a pena.


Um tempo sem nome

Rosiska Darcy de Oliveira, O Globo, 21/01/12

Com seu cabelo cinza, rugas novas e os mesmos olhos verdes, cantando madrigais para a moça do cabelo cor de abóbora, Chico Buarque de Holanda vai bater de frente com as patrulhas do senso comum. Elas torcem o nariz para mais essa audácia do trovador. O casal cinza e cor de abóbora segue seu caminho e tomara que ele continue cantando “eu sou tão feliz com ela” sem
encontrar resposta ao “que será que dá dentro da gente que não devia”.
Afinal, é o olhar estrangeiro que nos faz estrangeiros a nós mesmos e cria os interditos que balizam o que supostamente é ou deixa de ser adequado a uma faixa etária. O olhar alheio é mais cruel que a decadência das formas. É ele que minha a autoimagem, que nos constitui como velhos, desconhece e, de certa forma, proíbe a verdade de um corpo sujeito à impiedade dos anos sem que envelheça o alumbramento diante da vida .
Proust, que de gente entendia como ninguém, descreve o envelhecer como o mais abstrato dos sentimentos humanos. O príncipe Fabrizio Salinas, o Leopardo criado por Tommasi di Lampedusa, não ouvia o barulho dos grãos de areia que escorrem na ampulheta. Não fora o entorno e seus espelhos, netos que nascem, amigos que morrem, não fosse o tempo “um senhor tão bonito quanto a cara do meu filho“, segundo Caetano, quem, por si mesmo, se perceberia envelhecer? Morreríamos nos acreditando jovens como sempre fomos.
A vida sobrepõe uma série de experiências que não se anulam, ao contrário, se mesclam e compõem uma identidade. O idoso não anula dentro de si a criança e o adolescente, todos reais e atuais, fantasmas saudosos de um corpo que os acolhia, hoje inquilinos de uma pele em que não se reconhecem.
E, se é verdade que o envelhecer é um fato e uma foto, é também verdade que quem não se reconhece na foto, se reconhece na memória e no frescor das emoções que persistem. É assim que, vulcânica, a adolescência pode brotar em um homem ou uma mulher de meia-idade, fazendo projetos que mal cabem em uma
vida inteira.
Essa doce liberdade de se reinventar a cada dia poderia prescindir do
esforço patético de camuflar com cirurgias e botoxes — obras na casa
demolida — a inexorável escultura do tempo. O medo pânico de envelhecer, que fez da cirurgia estética um próspero campo da medicina e de uma vendedora de cosméticos a mulher mais rica do mundo, se explica justamente pela depreciação cultural e social que o avançar na idade provoca.
Ninguém quer parecer idoso, já que ser idoso está associado a uma sequência de perdas que começam com a da beleza e a da saúde. Verdadeira até então, essa depreciação vai sendo desmentida por uma saudável evolução das mentalidades: a velhice não é mais o que era antes. Nem é mais quando era antes. Os dois ritos de passagem que a anunciavam, o fim do trabalho e da libido, estão, ambos, perdendo autoridade. 
Quem se aposenta continua a viver
em um mundo irreconhecível que propõe novos interesses e atividades. A curiosidade se aguça na medida em que se é desafiado por bem mais que o tradicional choque de gerações com seus conflitos e desentendimentos. 
Uma verdadeira mudança de era nos leva de roldão, oferecendo-nos ao mesmo tempo o privilégio e o susto de dela participar.
A libido, seja por uma maior liberalização dos costumes, seja por progressos da medicina, reclama seus direitos na terceira idade com uma naturalidade que em outros tempos já foi chamada de despudor. Esmaece a fronteira entre as fases da vida. É o conceito de velhice que envelhece. 
Envelhecer como sinônimo de decadência deixou de ser uma profecia que se autorrealiza. Sem, no entanto, impedir a lucidez sobre o desfecho.
"Meu tempo é curto e o tempo dela sobra”, lamenta-se o trovador, que não ignora a traição que nosso corpo nos reserva. Nosso melhor amigo, que conhecemos melhor que nossa própria alma, companheiro dos maiores prazeres, um dia nos trairá, adverte o imperador Adriano em suas memórias escritas por Marguerite Yourcenar.
Todos os corpos são traidores. Essa traição, incontornável, que não é
segredo para ninguém, não justifica transformar nossos dias em sala de espera, espectadores conformados e passivos da degradação das células e dos projetos de futuro, aguardando o dia da traição.
Chico, à beira dos setenta anos, criando com brilho, ora literatura , ora música, cantando um novo amor, é a quintessência desse fenômeno, um tempo da vida que não se parece em nada com o que um dia se chamou de velhice. 
Esse tempo ainda não encontrou seu nome. 
Por enquanto podemos chamá-lo apenas de vida.
(ROSISKA DARCY DE OLIVEIRA é escritora.)

quarta-feira, março 21, 2012

Causos da Ilha de Marajó...contada por Alberto Ribeiro Filho - um marajoara-jequieense!


Causos curiosos!

Aquela ponta de areia que enxergas ao fundo, é uma praia, chamada praia do Cabaço. 
Explico: Como a Ilha é pequena e cercada de Arraia, fica muito difícil nadar para sair de lá sem ser ferrado por Arraias enormes. Então os caboclos levavam a...s moças virgens prá lá e defloravam durante um, dois dias com o barco ancorado no furo que adentra pela Ilha. - Conforme voce ver um barquinho entrando. - Aí se passou a ser chamada Ilha do Cabaço. 
Como tudo no Marajó tem um significado em estórias caboclas, esta é uma versão que penso acreditar. Tem a Ilha da fome, Ilha do Boto, Ilha do vigário. - Um Padre morreu lá, comido pela cobra grande (Sucurí). Tem a Ilha do corno. - Esta se chama assim porque a sua aproximidade com a entrada da Baía do camará se ouve o apito que as embarcações são obrigados a acionar. Então as mulheres dos 'Práticos' saíam para encontros amorosos e quando ouviam os apitos terminavam os afazeres amorosos e íam para casa no barco do Don Juan. 
Existe uma brincadeira que eles fazem muito lá quando entra com o barco na Baía. - Apitando prá avisar a cunhã né! - Diz o companheiro em tom de galhofa.

Obrigada, Alberto!

O ESTRANHO....E SEUS DESCENDENTES!

 
 
O ESTRANHO

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.O estranho aceitou e desde então tem estado conosco. Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar mu...ito especial.Meus pais eram instrutores complementares: Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer. Mas o estranho era nosso narrador.Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias. Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência. Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro! Levou minha família ao primeiro jogo de futebol. Fazia-me rir, e me fazia chorar. O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava. Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las. As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa? Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquerum que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar. Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente. Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos. Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos. Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho. Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar. Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio. Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia... Seu nome? Nós o chamamos Televisor...Nota: Pede-se que este artigo seja lido em cada lar. 
 
Agora tem uma esposa que se chama Computador e um filho que se chama Celular!
 E ainda tem o avô CINEMA e o bisa RÁDIO


sexta-feira, março 09, 2012

APÓS 64 ANOS DE VIDA APRENDI QUE...

 
 
 Passados mais de 

60 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.
 
 A vida

acontece.

A distância separa.

As crianças crescem.
 
Os 

empregos vão e vêem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem 

o que deveriam fazer.

O coração se rompe.
 
Os 

pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras 

terminam.

Mas..... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto
 
tempo e quantos quilômetros estejam entre

vocês. Um amigo nunca está

mais distante do que o alcance de uma necessidade, 

torcendo por você,
 

intervindo a seu favor e esperando você de braços abertos;
abençoando

sua vida!

Todos nós, quando iniciamos esta aventura chamada 

vida, não

sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, 

nem

sabíamos o quanto precisaríamos uns dos 

outros.

 Moral da história: A amizade não se resume só em horas  boas
 
,
alegria e festa. 
 
Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou
 
 alegres.

quarta-feira, março 07, 2012

MUSICOTERAPIA PARA A 3ª IDADE E SEUS BENEFÍCIOS



A cura com música para idosos
A música faz parte da vida de qualquer pessoa, seja da idade que for. Geralmente, esses momentos em que dedicamos a ouvir uma canção ou cantarolar pela casa, que seja, mantemos a mente mais alegre a tranqüila. A musicoterapia é uma técnica que utiliza a música para auxiliar no tratamento de muitas doenças, em diferentes pessoas. Atualmente, a música tem sido uma ótima aliada do grupo da terceira idade.
Os benefícios da música para a saúde física e mental foram descobertos há mais de dois mil anos. A música estimula o corpo, refletindo nos batimentos cardíacos, nos sistemas imunológico e endócrino, na coordenação motora, nas emoções e sentimento, nos órgãos do sentido e, por isso tem sido utilizada para prevenção e tratamento de doenças mentais e físicas.
A musicoterapia é capaz de melhorar a capacidade respiratória; diminuir ou acelerar os músculos; melhorar a pressão arterial; reduz o cansaço; melhora a capacidade sensorial; estimula mudanças no metabolismo e muito mais. A técnica estimula o cérebro, desenvolvendo a capacidade de pensar e desenvolver atividades de concentração. A musicoterapia auxilia na percepção de detalhes, melhorando a capacidade auditiva, ativando a memória e raciocínio.
Na terceira idade, os tratamentos com música têm auxiliado pacientes que sofrem com Alzheimer, depressão e problemas motores, como reabilitações físicas. Com a música é criada uma sensação de bem-estar e estimulação de pensamentos positivos. O trabalho com a mente reflete no sistema imunológico.