sexta-feira, outubro 30, 2015

MINHA FAMÍLIA ITALIANA ORIOLI QUE BUSCO SABER AS ORIGENS,

Brasão da família Orioli

Pistoia/Toscana/Italia

Ravenna/Italia

Ravenna Italia


Minha família italiana Orioli

O primeiro a chegar no Brasil, vindo da Família antiga e muito nobre, chamado Oriolo ou Orioli, originalmente de Pistoia, Toscana, rapidamente se espalhar, ao longo dos séculos, em diferentes regiões da Itália e, com um determinado foco, em Ravenna. Esta família, no desenrolar das décadas, sempre conseguiu produzir uma série de homens ilustres que fizeram seu nome no serviço público, nas profissões e serviço eclesiástico e militar.
Existe o brasão da família Orioli.
É de prata, a estrela de oito pontas de vermelho, acompanhado de duas faces banda de ouro crescentes, a um no cantão direito da cabeça e um no cantão deixou dedo do pé, e dois sinos colocado na barra preta , um no cantão esquerda da cabeça e outro no cantão da ponta direita.
Descobri que no Museu da Imigração há referências sobre membros da família Orioli:

Tombo: A0000710 Data Limite: 22/10/1914 - 13/11/1914 Documento
Digitalizado
Denomina¸ão: CARTA DE CHAMADA Assunto: RETORNO DE IMIGRANTE JÁ ESTABELECIDO
Título: CERTIFICADO Origem: MOGLIA
Descrição: CERTIFICA QUE FERDINANDO ORIOLI (OU ARIOLI) RETORNA AO BRASIL AFIM DE UNIR-SE À SUA FAMÍLIA. LÍNGUA ITALIANA."

Pistoia é uma comuna italiana da região da Toscana, província de Pistoia, com cerca de 83.936 habitantes. Estende-se por uma área de 236 km², tendo uma densidade populacional de 356 hab/km². Faz fronteira com Agliana, Cantagallo (PO), Granaglione (BO), Lizzano in Belvedere (BO), Marliana, Montale, Piteglio, Porretta Terme (BO), Quarrata, Sambuca Pistoiese, San Marcello Pistoiese, Serravalle Pistoiese.[1] [2] [3]

Nela se localiza o Cemitério de Pistoia, onde foram enterrados os soldados brasileiros da Força Expedicionária Brasileira - FEB que lutaram ao lado dos Aliados na Segunda Guerra Mundial.[1] [2] [3] Anos depois os corpos foram transferidos para o Aterro do Flamengo, mas em Pistoia permanecem as placas com os nomes.

A cidade é a terra natal do Papa Clemente IX, que liderou a Igreja Católica entre 1667 à 1669.

Vieram para o Brasil Tomazio del Coronati Orioli e sua família.Depois de um problema político o qual foram banidos e em 1915 foram perdoados mas já estabilizados em Salvador não quiseram retornar para reaver seus pertences e seus títulos, pelo menos os que moravam em Salvador.
Família Orioli em Salvador e Maragogipe/Bahia:

1. Tomazio teve uma filha por nome Maria Anunciata Erane Orioli que entre os filhos, Rosa Maria Erane Orioli casou-se com o baiano Gustavo Astolpho dos Santos, antes Gonçalves, nome trocado para não haver problemas de identidade na firma de charutos em Maragogipe.
Tiveram 5 filhos: Antonio Astolpho dos Santos, Justo Astolpho dos Santos, Julio Astolpho dos Santos, Oscar Astolpho dos Santos e Clotilde Astolpho dos Santos.
Antonio teve dois filhos: Ruy e Ivo Astolpho.
Justo teve dois filhos: Antonio e Orivaldo Astolpho.
Julio não sei quantos filhos teve mas por causa de problemas familiares veio morar em Jaguaquara.
Oscar teve dois filhos Urânia e outro que não sabemos o nome e foi morar em São Paulo. Mistério também.
Aí está mais ou menos a origem da família italiana de nosso pai, Antonio Astolpho dos Santos.
Parte da família Orioli está na cidade de Ravena é uma comuna da província homônima, na região da Emília-Romanha, na Itália.[1] [2] [3] Possui 144 457 habitantes. Estende-se por uma área de 652 km², tendo uma densidade populacional de 221,56 hab/km².

É tudo que consegui. Há muitos descendentes da família Orioli. Mas não consegui ainda chegar aos nossos parentes diretos.

segunda-feira, outubro 26, 2015

RUGAS UM SOCO NA FACE!



Parei antes de começar a me sentir presa em grades da falta da auto-estima, quando me deparei com rugas e o envelhecimento da minha pele, principalmente do rosto. O que fazer para não me deprimir, pensei! Rugas são marcas que o tempo faz com raiva da gente? Ou são marcas para demonstrar que vivemos com intensidade? Penso que devo me amar muito mais e procurar amenizar essas rugas e esse envelhecimento. Já tenho 68 anos e se continuar a viver elas se intensificarão. E eu quero viver! Então pensei: Nada de deixar me envolver pela baixa-estima e procurar um jeito de não me sentir feia ao me olhar no espelho!
Posso não ser linda mas o que vale é o que faço para me sentir de bem com a vida: AMAR!