terça-feira, outubro 27, 2009

PASSAGENS EM MINHA VIDA


Passagens em minha vida


Por Ió Rebouças


Em 27 de outubro de 2009



Ao longo da minha existência, deparei-me com diversos tipos de personalidades. Constatei que, em geral, fiquei a mercê de pessoas que me induziram ou quiserem me fazer de boba, até em me parecer com o que são.


Imagine, que quiseram transferir para mim o seu caráter até os outros que nos cercam, ficam na dúvida do que sou.


Esse fato aconteceu comigo por diversas vezes, em ocasiões diferentes. O pior é que em algumas vezes deixei-me levar, pensando que estava fazendo um bem e caí como “patinho” na estratégia premeditada, não menos inteligente deles. Só que em alguns, vou chamá-los de dissimulados, eu percebi a tempo de não me tornar mais uma vítima do brinquedo perverso do dissimulado.


Outras vezes, entendi a situação e nada pude fazer para evitar até um grande transtorno, não só em minha vida, como na vida do dissimulado. E levei fama do que não sou através de uma acusação inerente.


O pior caráter é do dissimulado. Pois coloca uma máscara se fazendo passar por todo tipo de personagens, como atores no palco da vida. E recentemente envolvi-me com um fulano desses. Que foi pela tangente, mostrando-se uma pessoa que na realidade não é, fingindo “o tudo de bom”, uma pessoa do bem enfim, um ótimo amigo. Tudo mentira!


Na verdade, aquela máscara que carrega, aos poucos vai caindo, porque a natureza do sujeito é fraca, quando ele não consegue o que armou. E eu não caí mais nas lábias do tal mascarado.


Ele então passou de vilão a vítima, escondendo-se na barra da saia de pessoas da sua família, coitado!Acusando-me de armar contra ele, pobrezinho!Chegando a chorar e contando a seu modo o que ele quis dizer a seu favor e contra mim.


Esse dissimulado se diz “justiceiro”, é um profissional em lábias e todo mundo fica logo gostando dele, pois ele encanta.


Porém, o que é verdadeiro ninguém sabe por que até a profissão que ele diz ter ou ser, não é. Descobri no Conselho Profissional da categoria que inventou e lá não existe ninguém com o tal nome.


Fora as outras profissões inventadas. Na realidade ele é um biscateiro e no máximo um peão da empresa em que se diz aposentado. Pelo próprio modo de escrever, nota-se sua total falta de estudo básica. Mas tudo bem, ninguém precisa ser intelectual para ser bom caráter.


Enfim, saí dessa amizade nada promissora, que usufruiu do meu conhecimento para organizar a saúde da família, sem muitos traumas. Ficaram sim, marcas, que com o tempo se apagarão como tantas em minha vida.


Só sinto que esse dissimulado, um dia, será vítima de sua própria mentira e aí, por não se tratar psicologicamente, talvez não tenha mais retorno e caia na escuridão.



Na dissimulação, a influência sobre a atitude de outros ocorre pela ocultação deliberada de verdade que seria essencial para a formação dessas atitudes.


sexta-feira, outubro 16, 2009

AINDA SOBRE O PÓS-MODERNISMO...



Taí um livro que explica!

Vou comprar e ler!

Se eu gostar, informo aqui em meu blog.


Afinal, o que é pós-moderno???


A obra “O que é pós-moderno de Jair Ferreira dos Santos carrega consigo algumas características gerais mas bastante marcantes como a utilização de metáforas, o uso da linguagem coloquial, as incessantes comparações entre modernidade e pós-modernidade, e a utilização de exemplos reais e citações.


O livro, de leitura rápida e agradável, inicia de uma forma inusitada. O autor chama o pós-modernismo de fantasma. Este surgiu em 1950 quando ocorreram mudanças em vários âmbitos: ciências, artes, sociedade etc. O “fantasma” pode ser encontrado em nosso dia-a-dia diante da explosão e saturação das informações.

Não se sabe ao certo se o pós-modernismo significa decadência ou renascimento cultural.

Decadente pois, segundo muitos críticos, não tem força intelectual;


Renascimento porque abala os preconceitos, ameniza o muro entre arte culta e de massa e é pluralista, já que propõe a convivência de estilos diversos.


Assim é feita a pós-modernidade: de contradições.


O pós-modernismo é o niilismo: ausência de valores.

É a entrega ao presente e ao prazer, ao consumo e ao individualismo.


Jair Ferreira afirma ainda que o pós-modernismo é típico de sociedade pós-industriais baseadas na informação, tais como EUA, Japão e Europa.

Os meios de comunicação refazem o mundo à sua maneira, hiper-realizam o mundo pois algo inviável na realidade, pode ser possível na televisão.


A pós-modernidade é um mundo super-criado pelos signos.

Compramos algo não pelo seu poder de uso, mas por causa do status; as pessoas passaram a ser pelo que vestem. Atualmente quem não usa jeans e tênis, paga o preço da marginalidade social.

Essa é a chamada desreferencialização do rela e dessubstancialização do sujeito.

O pós-moderno tem algo de moderno, mas de forma exagerada, como o individualismo exacerbado, por exemplo.

Mas as preocupações pós-modernas estão presas à coisas menores, ao cotidiano.


Até que enfim já entendo bem o que é o pós-modernismo e onde é aplicado.Hoje, acho que todos nós somos um pouco pós-modernistas pelo referencial acima explicado. Vivemos no consumismo da moda!

COMO FUNCIONA O PÓS-MODERNISMO!AFINAL O QUE É ISSO?


Parace que é bom!

๑(•ิ.•ั)๑ Vamos entender?Ele está em tudo!

Bjkas I♥ó๑(•ิ.•ั)๑

Como funciona o pós-modernismo
por
Sílvio Anaz
Neste artigo:
1. Introdução sobre o pós-modernismo
3. Pós-modernismo e filosofia

1.Introdução sobre o pós-modernismo


A Era Moderna acabou em algum momento do século 20 e desde então o mundo vive na chamada pós-modernidade, com uma arte pós-modernista, sob a filosofia do pós-modernismo e em condições sociais, políticas e econômicas pós-modernas.É por isso que você tem tido tanta dificuldade para compreender o mundo a sua volta, certo? Na verdade, não. Na Idade Média ou na Antiguidade as pessoas tinham uma dificuldade parecida (e essa é a principal razão que faz as religiões serem um sucesso de público há séculos). Portanto, a culpa pelas suas incertezas não é porque você deu azar de viver nesse tal de pós-modernismo.O problema com o pós-modernismo, para começar, é que nem todos que entendem do assunto concordam que ele exista.

Os conceitos sobre a tal Era Pós-Moderna têm sido motivo para intensas polêmicas intelectuais.

O rock e a música pop são manifestações artísticas que dissolveram as fronteiras entre cultura popular e alta cultura e entre arte e mercado.Será que eles são pós-modernos então?De um lado artistas, pensadores e historiadores defendem que a ascensão do ceticismo, da subjetividade e do relativismo na nossa forma de pensar, a crescente desconfiança em relação à razão, o fracasso das ideologias e mudanças nas formas de acumular capital marcam uma nova etapa para a humanidade, com implicações na filosofia, nas artes, no comportamento, na economia, na política.De outro, grupos equivalentes rebatem com o argumento de que os fundamentos da modernidade, constituídos desde o Iluminismo, como o capitalismo, a democracia e o conhecimento científico continuam a vigorar e a ser uma aspiração para a maioria dos povos. Portanto ainda viveríamos sob os ares da Era Moderna. O primeiro dos desafios para aqueles que acreditam e defendem a condição pós-moderna está justamente em definir o que é a pós-modernidade e que valores presentes nela diferem radicalmente dos da modernidade. Muitos dos intelectuais que tentam fazer isso partem dos pensamentos filosóficos de Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger.

Na arquitetura pós-modernista os prédios seriam ecléticos, não-funcionais e "divertidos"Um dos primeiros pensadores a desenvolver uma teoria abrangente e coerente sobre a pós-modernidade foi o filósofo francês Jean-François Lyotard com o seu livro “A Condição Pós-Moderna”, lançado em 1979. Outros pensadores associados à ideia de pós-moderno são Michel Foucault, Jacques Derrida e Jean Baudrillard.

Para o intelectual marxista Fredric Jameson, o pós-modernismo representa uma nova fase do capitalismo, em que uma série de transformações tecnológicas impactou na ascensão de novas formas de relação de consumo e de movimentações do capital financeiro. Já o filósofo Gilles Lipovetsky acredita que, em vez de pós-modernidade, o que estamos vivenciando é justamente uma exacerbação dos valores da Era Moderna. A esse fenômeno ele deu o nome de “hipermodernidade”.Apesar das discordâncias em relação ao advento ou não da pós-modernidade, o que é amplamente aceito pelos estudiosos é que desde a segunda metade do século 20 está em curso uma série de transformações culturais numa velocidade e num grau nunca antes vivenciados pelo homem. Mas, mesmo entre os defensores da ideia pós-modernista, as tentativas de definir o que seria essa nova etapa da história da humanidade encontram inúmeras dificuldades e limitações. Para muitos estudiosos é possível falar de um pós-modernismo apenas nas artes, enquanto para outros ele seria tão abrangente que implicaria até numa mudança de nossa percepção temporal.

2.Pós-modernismo: seus significados nas artes e na economia

Para os pós-modernistas a arte não é fruto da genialidade
Os movimentos e estilos artísticos que têm se desenvolvido desde meados do século 20 têm sido classificados por muitos teóricos como manifestações do pós-modernismo. Para eles, o que há de comum nesse fenômeno estético que atinge a literatura, a música, o cinema, as artes plásticas, a arquitetura, as artes cênicas e a
indústria da moda é que ele dissolve as fronteiras entre arte e mercado e entre alta cultura e cultura popular. Para o sociólogo britânico Anthony Giddens, o termo pós-moderno acaba assim por dizer respeito mais a “aspectos da reflexão estética sobre a natureza da modernidade”.A ruptura das distinções tradicionais entre arte e comércio e entre autêntico e não-autêntico na música popular, a superação das convenções rígidas e funcionais modernistas para alcançar uma estética eclética, divertida e até não-funcional na arquitetura e o experimentalismo na forma narrativa no romance são alguns dos exemplos apontados como manifestações do pós-modernismo nas artes. Um dos aspectos mais destacados do pós-modernismo diz que as suas manifestações estéticas não defendem a arte como uma forma superior de experiência, fruto da genialidade. Como na teoria pós-modernista nada mais pode ser original, pois tudo já foi feito, a arte funde-se à vida cotidiana e está em toda parte. Mas estas e outras características do pós-modernismo na arte já estiveram presentes em outros momentos históricos, talvez com a diferença de que nos tempos contemporâneos isso acontece com um alcance e uma intensidade bem maiores. Assim, a natureza do pós-modernismo nas artes continua difícil de ser estabelecida com consistência e de forma a distingui-lo por exemplo do discurso estético das vanguardas, que foram marcantes para o surgimento do Modernismo no começo do século 20.

Há pensadores que identificam o pós-modernismo também como um fenômeno sócio-econômico. No livro “Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio”, Fredric Jameson aponta o pós-modernismo como uma nova fase do capitalismo. Essa nova etapa teria surgido em função do avanço das tecnologias da comunicação, que possibilitaram, entre outras coisas, uma movimentação internacional extremamente veloz do dinheiro. Ela seria fruto também do surgimento de novos centros financeiros e de novas classes sociais, além da mercantilização da cultura, principalmente pelos meios de comunicação de massa, ao mesmo tempo em que o consumismo deixou de se limitar aos produtos industrializados e alcançou também estilos, imagens e gostos.David Harvey é outro intelectual que aborda o pós-modernismo em termos sócio-econômicos.

No livro “Condição Pós-Moderna”, ele defende que o momento pós-moderno ocorre quando a forma de fabricação descentralizada que representa uma maior flexibilidade na produção substitui o modelo fordista de produção, que concentrava a fabricação num único local. Uma das consequências dessa substituição no modelo de produção capitalista é a criação de forças de trabalho móveis e disponíveis.

3.Pós-modernismo e filosofia

O filósofo Jean-François Lyotard viu a pós-modernidade como um período de colapso das principais ideologias que dominaram o mundo desde o Iluminismo. A esses pensamentos estruturados que procuravam nos dar uma explicação adequada e objetiva da realidade ele deu o nome de “grandes narrativas”. Mas a filosofia pós-modernista que se desenvolveu a partir de Lyotard centrou suas críticas a vários outros pontos de vista nascidos a partir das filosofias iluministas.De forma geral, o pós-modernismo filosoficamente entende que a realidade é uma construção conceitual, produto do nosso conhecimento científico e da mediação da linguagem, uma ideia que se contrapõe a de uma realidade “natural e objetiva”, que existiria independentemente dos seres humanos.

Dessa forma, a rejeição de uma realidade natural e objetiva implica também que não há “Verdades” absolutas para o pós-modernismo.

Outra crítica que ele faz aos ideais iluministas diz respeito à crença de que o conhecimento científico e a evolução tecnológica levarão o ser humano inevitavelmente a ter uma vida melhor. Para o pós-modernismo, a supremacia da razão e da lógica pode ser opressiva e destrutiva.Em seus escritos posteriores, Lyotard reviu algumas de suas ideias sobre o pós-modernismo e procurou situá-lo como um tipo de “reescrita do projeto da modernidade” e lhe deu tons menos pretensiosos e menos otimistas.Outro filósofo que se dedicou a pensar sobre o pós-modernismo foi o italiano Gianni Vattimo. Para ele, são as ideias de Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger que inspiram a pós-modernidade. Vattimo defende uma crítica relativista que distancia-se de qualquer pretensão à objetividade.

Um dos pontos centrais da filosofia do pós-modernismo diz respeito à linguagem. O desenvolvimento da sociolinguística a partir dos estudos no começo do século 20 do suíço Ferdinand de Saussure levou a um aprofundamento das questões referentes à linguagem como referência e representação da realidade. Dentro do pensamento pós-modernista o ponto alto nesse sentido foi o trabalho do filósofo francês Jacques Derrida. Em sua abordagem filosófica, Derrida inventou o desconstrucionismo, um processo de argumentação que procura “desmontar” o que foi juntado num texto. Segundo Derrida, o significado que o autor busca dar a um texto deixa de existir, pois um texto é na verdade uma construção feita a partir de vários outros textos. Na sua proposta “desconstrucionista”, Derrida não busca encontrar o que o texto significa, mas sim mostrar como ele faz para adquirir significados.Por fim, entre as noções filosóficas pós-modernistas mais importantes está a que contesta as grandes teorias que procuram explicar o mundo natural e o social. Para o pós-modernismo essas grandes metanarrativas, como é o caso do marxismo, por exemplo, são perniciosas não só por não conseguirem explicar a contento o que acontece na história humana como também por serem totalitárias e opressivas ao marginalizarem e silenciarem outras perspectivas e discursos.
Relativismo culturalAo negar que muitos aspectos da realidade são objetivos, que há Verdades, que é possível ao ser humano conhecer com certeza algumas coisas e que há valores morais absolutos, o pós-modernismo refuta as principais ideias desenvolvidas a partir do Iluminismo e que prevalecem na Era Moderna.

Para o pensamento pós-modernista, realidade, conhecimento e valores devem ser “relativizados” em função de contextos e discursos. Assim, a filosofia pós-modernista construiu a visão de que os padrões de moralidade, práticas e crenças de uma determinada cultura não podem ser julgados a partir de um ponto de vista exterior a essa cultura. A isso chamou “relativismo cultural” e muitos o defendem sob o argumento de que ele dá voz à visão de mundo e aos interesses de culturas marginalizadas.

Mas o “relativismo cultural” tem sido foco de muitas polêmicas, principalmente quando se propõe a defender práticas culturais consideradas contra os princípios do humanismo, por exemplo.

Espero que gostem!

sexta-feira, outubro 02, 2009

A MINHA PEDRA É A ESMERALDA E A SUA?

Veja a pedra correspondente ao seu signo no
Horóscopo das Pedras!



Diamante (Áries)É o protetor dos casais apaixonados e da família.Esta fama foi adquirida no século XV, quando era tradição o marido presentear a mãe de seu filho com um anel de brilhantes.Por isso, o diamante está atrelado à harmonia dos apaixonados e a fidelidade.Por passar por um processo de lapidação, ela simboliza a purificação do homem e ao apego às coisas materiais.O diamante é extremamente benéfico para nascidos sob o signo de Áries, pois amenizam a impulsividade e agressividade deste nativo e auxilia na busca de uma vida mais equilibrada.

Água-Marinha (Aquário)Os nativos de aquário são representados pela água-marinha.Esta pedra de cor verde-azulada reforça a espiritualidade, preserva a juventude, dá coragem e favorece as emoções.Além disso, ela é excelente para desenvolver o amor à família, aos amigos e uniões duradouras, principalmente o casamento.A água-marinha também preserva a inocência e a pureza das pessoas.Ela é ótima para evitar doenças de natureza nervosa, perturbações glandulares, do aparelho digestivo e dos dentes.


Esmeralda (Touro)Era muito utilizada na Grécia, mas a origem do seu nome é atribuída ao povo persa e significa “pedra verde”.A esmeralda tem efeito tranqüilizante, favorece ao amor e à honestidade.Segundo a crença popular, esta pedra perdia a cor, quando uma mentira era contada ou um juramento quebrado.Também acredita-se que afasta a energia negativa.Assim como o diamante, a esmeralda estimula o amor, pois antigamente era conhecida como a pedra de Vênus ou Afrodite (deusa grega do amor).Por isso, é considerada a protetora dos nascidos sob o signo de Touro.Ela conserva a juventude destes nativos, favorece o intelecto e a memória.

Citrino (Gêmeos)Os nativos do signo de Gêmeos são representados pela pedra de nome citrino.O nome desta pedra tem origem latina, citrus, e a tradução é nada mais do que a sua cor amarelo-limão.Ela tem propriedade de privilegiar a razão em vez da emoção.Além disso, energiza o geminiano e traz alegria.O citrino é um variante amarelo do quartzo e é por vezes usado nas jóias como um substituto do topázio.Também é recomendado para evitar problemas urinários, distúrbios do fígado ou rins.Este mineral é ideal para se ter no ambiente de trabalho, sobre a mesa ou estante, pois estimula a criatividade.É a pedra dos negócios e da educação.Os maiores produtores de citrino são Brasil - em Minas Gerais, Bahia e Goiás - a África, os Estados Unidos e a Rússia.


Hematita (Peixes)Significa "pedra de sangue" e recebeu este nome, pois ao ser polida, extrai-se dela uma tinta de cor vermelho-sangue.Por isso, muitos acreditam que ela depura o sangue e tem grandes poderes de cura.As mulheres egípcias a usavam debaixo do travesseiro, pois acreditavam que a energia da pedra iria garantir que seus bebês nascessem perfeitos.Já os guerreiros esfregavam a hematita pelo corpo, pois a pedra protegeria contra acidentes e ferimentos.O consenso com relação ao uso da hematita é que ela protege contra energias negativas, purifica e energiza.Ela é considerada a pedra dos nascidos sob o signo de Peixes e concede coragem, disposição e saúde.

Opala (Escorpião)Seu nome significa “pedra valiosa”.Na época da Idade Média, ela era conhecida como a pedra das bruxas e dos ladrões, pois ofuscava os olhos dos outros e o portador desta tornava-se invisível aos outros.O uso da opala é indicado para estimular o surgimento de novas idéias e alcançar a espiritualidade. Ela é o símbolo da plenitude e a pedra indicada aos nativos de Escorpião.Estes vieram ao mundo com a missão de buscar e atingir uma espiritualidade completa.


Pérola (Câncer)Não sabe-se qual a origem do nome pérola.Mas, ela foi consagrada pelas mulheres hindus, que a usavam para seduzir e despertar o desejo sexual dos homens.Ela é o símbolo do universo feminino e estava totalmente associada à magia, por isso alguns europeus criaram a lenda de que a pérola traria azar a quem usasse.Há uma crença de que quando o fio de um colar de pérolas se rompe é porque a negativa foi absorvida pela pedra.Os nascidos sob o signo de Câncer são representados por esta pedra.Assim como a pérola, os nativos deste signo são fechados e dificilmente se abrem para o mundo exterior.Os cancerianos têm um mundo próprio e precisam ter segurança para agir.O uso da pérola pode auxiliar aos seus nativos a desenvolverem o seu lado espiritual, a ganhar mais confiança e auto-estima


Rubi (Leão)Simboliza o amor, o sucesso e a beleza.Também é conhecido como a Rainha de Todas as Pedras, pois está diretamente ligada ao poder.É usado para reforçar a coragem, atrair paixões e alcançar cargos elevados.O rubi é fabricado em joalherias desde o século XX, porque é extremamente difícil encontrá-lo em grandes tamanhos.Por isso, também é mais caro que o diamante.O rubi representa os nascidos sob o signo de Leão.Ela traz tranqüilidade, serenidade e influência sobre as demais pessoas.Ela promove o equilíbrio entre o corpo e a mente destes nativos que são marcados pela impulsividade e ansiedade.Deve ser usada sempre do lado esquerdo do corpo e nunca em forma de pingentes de colares.


Jacinto (Libra)É a pedra da criatividade, imaginação e saúde.Era comum encontrá-la presente nas coroas das rainhas.Sua maior particularidade é a mudança a sua cor vermelho-alaranjada para o azul, quando submetida a altas temperaturas.É curioso observar que o vermelho é ligado ao sangue, à cura da saúde e o azul é a tranqüilidade, o equilíbrio.Por isso, esta pedra representa a temperança.O jacinto é a pedra dos nativos de Libra, pois tem como característica justamente o equilíbrio que ele precisa encontrar para viver melhor.O uso desta pedra é ótimo para fortalecer a espiritualidade e encontrar soluções para os problemas.


Safira (Virgem)Sua cor azul já nos remete imediatamente à tranqüilidade, calma e paz.Conhecida como a pedra da boa sorte do destino, ela era usada pela realeza e tem seu significado atrelado à inocência e alegria.O uso desta pedra atrai alegria, concentração e amigos fiéis.Também ajuda a encontrar um grande amor e protege contra a inveja.A safira é a pedra dos nascidos de sob o signo de Virgem.Ela é ótima para combater à depressão e conceder coragem para enfrentar os problemas cotidianos.Alguns acreditam que esta pedra muda de cor quando o seu usuário está em perigo.


Topázio ( Sagitário)Atribui-se duas origens ao seu nome.A primeira teria sido dada em homenagem à fabulosa Ilha Vermelha de Topázios ou Zebeirget, localizada no mar Vermelho.E a outra seria com base na tradição hindu.Esta cultura define topázio como fogo e, portanto, seria utilizada para recuperar a energia gasta durante todo o dia.Por isso, muito útil no caso de precisar de motivação no trabalho ou estudo.O topázio é associado à riqueza, saúde e a esperança.É indicado aos nascidos sob o signo de Sagitário.Estes são beneficiados com estímulos à criatividade e busca pela paz interior.É muito eficaz também para afastar os falsos amigos e a inveja.Vale lembrar apenas que o seu uso não é recomendado em tempestades, pois os seus usuários tornam-se agitados e nervosos.


Turquesa (Capricórnio)Por ser uma pedra azul-esverdeada, a turquesa tem propriedades calmantes e tranqüilizadoras.Ela também estimula a busca pela espiritualidade e a sensibilidade.Por isso é indicada aos nascidos sob o signo de capricórnio.Estes são extremamente ligados ao trabalho e precisam dedicar-se um pouco mais ao lado emocional e espiritual.Usar um colar com um pingente de topázio traz sorte ao capricorniano e facilita novas amizades.Alguns acreditam que esta pedra muda de cor quando o seu usuário adoece ou corre perigo.