Iço-me
sem nós de corda
sem nós nos dedos
Sou cometa
...
acordando-te a noite
fustigando em labareda
o corpo que te
cresce
Ardes-me dentro
Sabes-me a sal
Subo-te
e
galopo-te a espuma
das ondas em crina
que me deixam sem freio
e danço-te
com as pontas dos pés
em espasmo
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